domingo, 2 de dezembro de 2012
terça-feira, 3 de julho de 2012
Diagnóstico de tromboembolismo pulmonar (TEP)
Brianna Nicoletti
Marco Antônio de Carvalho Filho
Profa. Dra. Laura S. Ward
Departamento de Clínica Médica
FCM, Unicamp
Marco Antônio de Carvalho Filho
Profa. Dra. Laura S. Ward
Departamento de Clínica Médica
FCM, Unicamp
O tromboembolismo pulmonar (TEP) é a terceira doença cardiovascular aguda mais freqüente como causa de morbidade e mortalidade e um dos mais freqüentes problemas enfrentados pelo internista.1-4(D)Doenças cardíacas, neoplasias, traumas, cirurgias recentes e doenças sistêmicas são condições clínicas predisponentes importantes.1-4(D)
O diagnóstico, geralmente, é difícil, já que os sintomas são pouco específicos, como dispnéia e taquipnéia, dor torácica, tosse e hemoptise. O paciente pode ainda apresentar sintomas de insuficiência cardíaca direita, como tontura, síncope, desconforto precordial, empachamento, dor no hipocôndrio direito e edema de membros inferiores.
Os principais sinais provêm da insuficiência cardíaca direita de rápida instalação: hipotensão; taquicardia; taquipnéia; cianose; estase jugular; reflexo hepatojugular; desvio do íctus para esquerda; ausculta de insuficiência tricúspide; punho percussão hepática dolorosa; ascite e da hipertensão pulmonar: desdobramento e hiperfonese de segunda bulha, que se torna palpável; submacicez do segundo espaço intercostal esquerdo.
Ao eletrocardiograma, os sinais mais importantes são: inversão onda T DIII/ aVF ou em V1-V4; BRD; onda S DI e aVL > 1,5mm; onda S profunda em DI concomitante a onda Q e inversão de onda T em DIII; onda Q em DIII e aVF, mas não em DII; padrão Qr em V1.
O diagnóstico, geralmente, é difícil, já que os sintomas são pouco específicos, como dispnéia e taquipnéia, dor torácica, tosse e hemoptise. O paciente pode ainda apresentar sintomas de insuficiência cardíaca direita, como tontura, síncope, desconforto precordial, empachamento, dor no hipocôndrio direito e edema de membros inferiores.
Os principais sinais provêm da insuficiência cardíaca direita de rápida instalação: hipotensão; taquicardia; taquipnéia; cianose; estase jugular; reflexo hepatojugular; desvio do íctus para esquerda; ausculta de insuficiência tricúspide; punho percussão hepática dolorosa; ascite e da hipertensão pulmonar: desdobramento e hiperfonese de segunda bulha, que se torna palpável; submacicez do segundo espaço intercostal esquerdo.
Ao eletrocardiograma, os sinais mais importantes são: inversão onda T DIII/ aVF ou em V1-V4; BRD; onda S DI e aVL > 1,5mm; onda S profunda em DI concomitante a onda Q e inversão de onda T em DIII; onda Q em DIII e aVF, mas não em DII; padrão Qr em V1.
Uma radiografia simples de tórax poderá mostrar: dilatação proximal dos ramos das artérias pulmonares; aumento de VD, visível pela diminuição do espaço retroesternal no perfil; dilatação da veia cava inferior e da veia ázigo; derrame pleural ou pericárdico; dilatação da borda cardíaca direita no AP secundário a aumento de AD.
Ao ecocardiograma, os principais achados indicativos de TEP são:
dilatação/hipertrofia de VD e hipocinesia; movimentação paradoxal do septo; aumento de AD; insuficiência tricúspide/hipertensão pulmonar; derrame pericárdico; perda do colapso inspiratório da veia cava inferior.
O primeiro e mais importante passo, no diagnóstico de TEP, é a determinação da probabilidade clínica da ocorrência. Esta probabilidade é considerada alta, quando a somatória dos critérios é >6; 21-4 (D)
dilatação/hipertrofia de VD e hipocinesia; movimentação paradoxal do septo; aumento de AD; insuficiência tricúspide/hipertensão pulmonar; derrame pericárdico; perda do colapso inspiratório da veia cava inferior.
O primeiro e mais importante passo, no diagnóstico de TEP, é a determinação da probabilidade clínica da ocorrência. Esta probabilidade é considerada alta, quando a somatória dos critérios é >6; 2
Ao ecocardiograma, os principais achados indicativos de TEP são:
dilatação/hipertrofia de VD e hipocinesia; movimentação paradoxal do septo; aumento de AD; insuficiência tricúspide/hipertensão pulmonar; derrame pericárdico; perda do colapso inspiratório da veia cava inferior.
O primeiro e mais importante passo, no diagnóstico de TEP, é a determinação da probabilidade clínica da ocorrência. Esta probabilidade é considerada alta, quando a somatória dos critérios é >6; 21-4 (D)
dilatação/hipertrofia de VD e hipocinesia; movimentação paradoxal do septo; aumento de AD; insuficiência tricúspide/hipertensão pulmonar; derrame pericárdico; perda do colapso inspiratório da veia cava inferior.
O primeiro e mais importante passo, no diagnóstico de TEP, é a determinação da probabilidade clínica da ocorrência. Esta probabilidade é considerada alta, quando a somatória dos critérios é >6; 2
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