Hemorragia digestiva baixa:
Sangramento abaixo ângulo Treitz. Enterorragia ou melena. Acima de Treitz pose se apresentar como enterorragia do duodeno ou estomago. Maioria são de colo e reto. 25% no delgado. Merckel, DII, pólipos, acima de 60ª, diverticulose, dii, neoplasia. Intermitente, mais crônico.
Tem Tb a angiodisplasia: sangra bastante. Moléstia diverticular: estudar: é a maior causa. Angiodisplasia: mal formação arteriovenosa. Outras causas: varizes retais...hemorróidas.
Perguntar como é o sangramento, fezes com sangue coagulados: mais no reto e colo. Nas neoplasias o sangramento é mais intermitente. No colo direito costuma ser um sangramento crônico, é uma hemorragia. Retoocolite pode dar muita perda crônica de sangue.
Paciente chega com sangramento, checar atls e estado geral. Pegar acesso venoso, colher hemoglobina etc. tentar fazer o diagnóstico. Fazer anuscopia, ver o tipo de sangue que está saindo.
Exames: o primeiro a ser feito é uma EDA. Questionar uso de antigoagulantes, aas, dicumarínicos, clopidogrel. Principalmente em pacientes idosos.
Devem ser respeitados os passos a serem feitos.
Conduta: colonoscopia: pode ser diagnóstica ou terapêutica. Sangramento ativo tentar tratar. Diferente da EDA, tomar muito cuidado com o que vai injetar, clipes para parar sangramento. Uso de adrenalina também.
Métodos hemostáticos. Térmicos e esclerosantes. Angiografia: injeta contraste e ver onde sangra. Tem efeitos colaterais. É invasivo. Mas pode ser necessário. Importante na doença diverticular.
Terceiro exame é o não invasivo, hemácias marcadas: cintilografia. Bom para sangramento intermitente. Representa quase 90%.
Capsula endoscópica: 1º linha de exame. Coletor dados na cintura do paciente. Contra indicações: estenose. Obstrução. Relativas: cirurgia abdominal
Enteroscopia com duplo balão. Ver todo o delgado, usado em cirurgia bariátrica.
Indicações cirúrgicas: doença diverticular. Verificar estado hemodinâmico, comorbidades, quanto mais transfusões maiores problemas e mortalidade.
Sitio conhecido: pode tratar somente aquela parte. Colectomias segmentares.
Sitio desconhecido: pior. Colonoscopia intra operatório. Prova: colectomia total na urgência.
Caso clínico: conduta, colectomia total.
Doença diverticular: formações saculares do tubo digestivo. Comum acima dos 50 anos. Habito alimentar é importante. Herniaçao de mucosa através de pontos. Nesse ponto sai a cerosa e a mucosa. Forma hipertônica e hipotônica.
Diverticulite: perfuração com sangramento difuso. O cólon fica fininho.
Diagnóstico: dor abdominal, empachamento, distensão, dificuldade para evacuar. Na fase crônica segue o roteiro normal. Usa-se o enema opaco para decidir em uma conduta cirúrgica ou não. Eletivo para doença diverticular. Quando forma fistulas também é indicação de cirurgia, para o delgado, útero, parede abdominal...
Diagnostico diferencial: apendicite aguda, câncer de colon, doenças inflamatórias.
Tratamento: fase sem complicações: tratar clinicamente: dieta rica em fibras, laxativos suaves, redução de peso... Cirurgia: retosigmoidectomia, colectomia total.
Diverticulite Aguda: dor intensa em fossa ilíaca esquerda ou no baixo ventre, na projeção da cúpula vesical, alterações do hábito intestinal e forma das fezes. pode ser localizada ou difusa a dor.
Tomografia computadorizada do abdomem com pélvis. É o principal exame na aguda. Acompanha-se a clinica, exame físico, proctológico, raio x simples do abdômen.
Classificação de hinchey-1978:
I- Abscesso pericólico ou flegmão;
II- ...
Quando operar: em I: dar antibiótico e jejum. No II pode-se puncionar e operar eletivamente. Em III e IV vai pra cirurgia, onde a ressecão é o melhor tratamento. A principal é a cirurgia de Hatmann.
Preparo intra operatório: cateteriza o ceco. Coloca uma sonda de foley onde estava o apêndice. E faz-se a limpeza da cavidade Só se faz isso quando o doente está bem.
Conclusões: os achados intraoperatorios são importantes na condução da cirurgia.
Sangramento abaixo ângulo Treitz. Enterorragia ou melena. Acima de Treitz pose se apresentar como enterorragia do duodeno ou estomago. Maioria são de colo e reto. 25% no delgado. Merckel, DII, pólipos, acima de 60ª, diverticulose, dii, neoplasia. Intermitente, mais crônico.
Tem Tb a angiodisplasia: sangra bastante. Moléstia diverticular: estudar: é a maior causa. Angiodisplasia: mal formação arteriovenosa. Outras causas: varizes retais...hemorróidas.
Perguntar como é o sangramento, fezes com sangue coagulados: mais no reto e colo. Nas neoplasias o sangramento é mais intermitente. No colo direito costuma ser um sangramento crônico, é uma hemorragia. Retoocolite pode dar muita perda crônica de sangue.
Paciente chega com sangramento, checar atls e estado geral. Pegar acesso venoso, colher hemoglobina etc. tentar fazer o diagnóstico. Fazer anuscopia, ver o tipo de sangue que está saindo.
Exames: o primeiro a ser feito é uma EDA. Questionar uso de antigoagulantes, aas, dicumarínicos, clopidogrel. Principalmente em pacientes idosos.
Devem ser respeitados os passos a serem feitos.
Conduta: colonoscopia: pode ser diagnóstica ou terapêutica. Sangramento ativo tentar tratar. Diferente da EDA, tomar muito cuidado com o que vai injetar, clipes para parar sangramento. Uso de adrenalina também.
Métodos hemostáticos. Térmicos e esclerosantes. Angiografia: injeta contraste e ver onde sangra. Tem efeitos colaterais. É invasivo. Mas pode ser necessário. Importante na doença diverticular.
Terceiro exame é o não invasivo, hemácias marcadas: cintilografia. Bom para sangramento intermitente. Representa quase 90%.
Capsula endoscópica: 1º linha de exame. Coletor dados na cintura do paciente. Contra indicações: estenose. Obstrução. Relativas: cirurgia abdominal
Enteroscopia com duplo balão. Ver todo o delgado, usado em cirurgia bariátrica.
Indicações cirúrgicas: doença diverticular. Verificar estado hemodinâmico, comorbidades, quanto mais transfusões maiores problemas e mortalidade.
Sitio conhecido: pode tratar somente aquela parte. Colectomias segmentares.
Sitio desconhecido: pior. Colonoscopia intra operatório. Prova: colectomia total na urgência.
Caso clínico: conduta, colectomia total.
Doença diverticular: formações saculares do tubo digestivo. Comum acima dos 50 anos. Habito alimentar é importante. Herniaçao de mucosa através de pontos. Nesse ponto sai a cerosa e a mucosa. Forma hipertônica e hipotônica.
Diverticulite: perfuração com sangramento difuso. O cólon fica fininho.
Diagnóstico: dor abdominal, empachamento, distensão, dificuldade para evacuar. Na fase crônica segue o roteiro normal. Usa-se o enema opaco para decidir em uma conduta cirúrgica ou não. Eletivo para doença diverticular. Quando forma fistulas também é indicação de cirurgia, para o delgado, útero, parede abdominal...
Diagnostico diferencial: apendicite aguda, câncer de colon, doenças inflamatórias.
Tratamento: fase sem complicações: tratar clinicamente: dieta rica em fibras, laxativos suaves, redução de peso... Cirurgia: retosigmoidectomia, colectomia total.
Diverticulite Aguda: dor intensa em fossa ilíaca esquerda ou no baixo ventre, na projeção da cúpula vesical, alterações do hábito intestinal e forma das fezes. pode ser localizada ou difusa a dor.
Tomografia computadorizada do abdomem com pélvis. É o principal exame na aguda. Acompanha-se a clinica, exame físico, proctológico, raio x simples do abdômen.
Classificação de hinchey-1978:
I- Abscesso pericólico ou flegmão;
II- ...
Quando operar: em I: dar antibiótico e jejum. No II pode-se puncionar e operar eletivamente. Em III e IV vai pra cirurgia, onde a ressecão é o melhor tratamento. A principal é a cirurgia de Hatmann.
Preparo intra operatório: cateteriza o ceco. Coloca uma sonda de foley onde estava o apêndice. E faz-se a limpeza da cavidade Só se faz isso quando o doente está bem.
Conclusões: os achados intraoperatorios são importantes na condução da cirurgia.
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