Descrita desde a antiguidade...
Transmissão pelo Anopheles, gênero Plasmodium.
Classificação: importante o gênero e espécie: vivax, falciparum, malarie e ovale. Cada um tem sua característica de febre. Que é quando os merozoítos são liberados pelas hemácias, porém é difícil distinguir terçã ou quartã devido às várias picadas consecutivas que a pessoa pode sofrer.
P. falciparum: responsável pelas formas graves da malária.
O período de transmissão é de 8-16 dias depois de se alimentar. Dentro do mosquito que se tem o ciclo sexuado. Depois o mosquito pode transmitir até sua morte, em torno de 30 dias. O período de incubação é de 15 dias.
Tem o ciclo no mosquito e no homem...
Morfologia: a febre é da liberação dos merozoítos.
Anopheles Gambiae é o principal vetor no Brazil.
No homem ocorre a fase assexada.
Fisiopatologia: lise de hemácias, redução de hemoglobina e conseqüente anemia. Perturbações circulatórias vão ocorrer. A parasitemia vai causar alterações de parede vascular, com formação de trombos e anoxia tecidual. É liberado pigmento malárico, fagocitado pelo fígado e então libera o pirogênio. Os principais sintomas são a febre e o acesso malárico. Dor lombar... tremor característico, forte. Porém após o acesso, o paciente fica muito bem.
Pode ter pigmentação dos órgãos pela hemozoína.
Falciparum é a mais grave, entra em diagnóstico diferencial de febre amarela e outras. Mortalidade alta. Requer internação hospitalar, tanto pelos sintomas quanto pela medicação.
Tanto os microtrombos quanto a baixa da hemoglobina vão levar a anoxia. Há esplenomegalia e nefrite, por depósito de Ag-Ac.
Na malária grave depende-se de uma parasitemia grande. Hematócrito baixo, icterícia, baixa hemoglobina, IR, hipertermia, colapso circulatório...
O diagnóstico é importante pela clínica e origem do paciente. O laboratorial faz exame parasitológico de sangue (gota-espessa), dá pra identificar a espécie. Sorológicos: RIFI, ELISA, HAI, fixação do complemento, PCR.
Tratamento: cloroquina por 3 dias e primaquina por 7 dias, tanto para adulto como criança. É uma medicação especial, controlada. Em regiões endêmicas, a pessoa com sintoma toma primaquina e depois do 2º dia a pessoa fica assintomática. A pessoa continua ainda com a doença.
Para o falciparum usa-se artemeter e lumifantrina por 3 dias.
Em gestantes é mais grave. Usa-se quinina e clindamicina.
Prevenção:
-repelentes químicos, mosquiteiros, evitar horários de prevalência do mosquito...
Não há vacinas.
No Brasil é endêmica no norte e central.
Transmissão pelo Anopheles, gênero Plasmodium.
Classificação: importante o gênero e espécie: vivax, falciparum, malarie e ovale. Cada um tem sua característica de febre. Que é quando os merozoítos são liberados pelas hemácias, porém é difícil distinguir terçã ou quartã devido às várias picadas consecutivas que a pessoa pode sofrer.
P. falciparum: responsável pelas formas graves da malária.
O período de transmissão é de 8-16 dias depois de se alimentar. Dentro do mosquito que se tem o ciclo sexuado. Depois o mosquito pode transmitir até sua morte, em torno de 30 dias. O período de incubação é de 15 dias.
Tem o ciclo no mosquito e no homem...
Morfologia: a febre é da liberação dos merozoítos.
Anopheles Gambiae é o principal vetor no Brazil.
No homem ocorre a fase assexada.
Fisiopatologia: lise de hemácias, redução de hemoglobina e conseqüente anemia. Perturbações circulatórias vão ocorrer. A parasitemia vai causar alterações de parede vascular, com formação de trombos e anoxia tecidual. É liberado pigmento malárico, fagocitado pelo fígado e então libera o pirogênio. Os principais sintomas são a febre e o acesso malárico. Dor lombar... tremor característico, forte. Porém após o acesso, o paciente fica muito bem.
Pode ter pigmentação dos órgãos pela hemozoína.
Falciparum é a mais grave, entra em diagnóstico diferencial de febre amarela e outras. Mortalidade alta. Requer internação hospitalar, tanto pelos sintomas quanto pela medicação.
Tanto os microtrombos quanto a baixa da hemoglobina vão levar a anoxia. Há esplenomegalia e nefrite, por depósito de Ag-Ac.
Na malária grave depende-se de uma parasitemia grande. Hematócrito baixo, icterícia, baixa hemoglobina, IR, hipertermia, colapso circulatório...
O diagnóstico é importante pela clínica e origem do paciente. O laboratorial faz exame parasitológico de sangue (gota-espessa), dá pra identificar a espécie. Sorológicos: RIFI, ELISA, HAI, fixação do complemento, PCR.
Tratamento: cloroquina por 3 dias e primaquina por 7 dias, tanto para adulto como criança. É uma medicação especial, controlada. Em regiões endêmicas, a pessoa com sintoma toma primaquina e depois do 2º dia a pessoa fica assintomática. A pessoa continua ainda com a doença.
Para o falciparum usa-se artemeter e lumifantrina por 3 dias.
Em gestantes é mais grave. Usa-se quinina e clindamicina.
Prevenção:
-repelentes químicos, mosquiteiros, evitar horários de prevalência do mosquito...
Não há vacinas.
No Brasil é endêmica no norte e central.
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