Dor no quadrante superior direito. Dx diferencial: colecistite, pancreatite.
Existem 30 causas de pancreatite. Biliar, neoplasia, auto-imune, alcoólica, medicamentosa, metabólica, refeição copiosa, obstrução do coléduco por ascaris, pós-operatório em abdôme superior...
Alça em sentinela na radiografia. Diferença de Amilase para lipase: amilase é a primeira que sobe e a primeira que desce.
A importância da tomografia é para avaliar necrose pancreática. Só opera em caso de necrose.
Tratamento da pancreatite aguda: inicialmente hiperhidrata. Diminui a destruição do fígado. Além disso, jejum, analgesia. Opera-se quando o processo complicar. Sequestrectomia: só retira a necrose do pâncreas.
Colangiografia pós-exploratória. Pré litotomia, pós litotomia, final.
Anastomose em Y de Roux. Quando o colédoco é muito grande, anastomosa o colédoco e jejuno: anastomose íleo digestiva.
Confluente bileopancreático.
Migração de cálculos, quanto menor, maior a chance de migração.
Pancreatite biliar: se for pancreatite grave, retira-se o cálculo o mais rápido possível. Hiperhidrata e fica em cima, não respondeu em 48 horas opera-se.
Tratamento endoscópico: não altera ou agrava o prognóstico das pancreatites leves e moderadas.
A pancreatite aguda monitora-se por tomografia.
Necrosectomia: raspagem do pâncreas: limpeza de áreas necrosadas.
Época da cirurgia: não pode antes nem depois. A retardada tem melhor resultado que a cirurgia precoce.
Em necrose estéril, espera-se. Na necrose infectada opera-se.
Necrose pancreática: dor, febre, leucocitose e sara: quando operar.
Tumor de Pâncreas:
Tratamento operatório do câncer de pâncreas.
Tem que sair da aula aprendendo alguma coisa...
O processo inflamatório pode obstruir os microcanalículos, ocorrendo o chamado pseudo-cisto pancreático. Normalmente é benigno e pós pancreatite. No cisto verdadeiro faz-se ressecção. Faz-se ecoendoscopia, através do aparelho faz uma punção e biopsia. O marcador é o CA 19,9.
O câncer é silencioso, de mau prognóstico, diagnóstico em estadio avançado.
Altamente letal, mortalidade próxima de 100%.
Papel da cirurgia: raramente curativa no carcinoma ductal, freqüentemente curativa no câncer de ilhotas.
Aspectos técnicos: extensão da ressecção, linfadenectomia ampliada, ressecção veia porta.
DPT convencional. Duodenopancreatectomia total.
Comprometimento da veia porta: faz se ressecção e anastomose.
Tratamento adjuvante: quimioterapia.
Existem 30 causas de pancreatite. Biliar, neoplasia, auto-imune, alcoólica, medicamentosa, metabólica, refeição copiosa, obstrução do coléduco por ascaris, pós-operatório em abdôme superior...
Alça em sentinela na radiografia. Diferença de Amilase para lipase: amilase é a primeira que sobe e a primeira que desce.
A importância da tomografia é para avaliar necrose pancreática. Só opera em caso de necrose.
Tratamento da pancreatite aguda: inicialmente hiperhidrata. Diminui a destruição do fígado. Além disso, jejum, analgesia. Opera-se quando o processo complicar. Sequestrectomia: só retira a necrose do pâncreas.
Colangiografia pós-exploratória. Pré litotomia, pós litotomia, final.
Anastomose em Y de Roux. Quando o colédoco é muito grande, anastomosa o colédoco e jejuno: anastomose íleo digestiva.
Confluente bileopancreático.
Migração de cálculos, quanto menor, maior a chance de migração.
Pancreatite biliar: se for pancreatite grave, retira-se o cálculo o mais rápido possível. Hiperhidrata e fica em cima, não respondeu em 48 horas opera-se.
Tratamento endoscópico: não altera ou agrava o prognóstico das pancreatites leves e moderadas.
A pancreatite aguda monitora-se por tomografia.
Necrosectomia: raspagem do pâncreas: limpeza de áreas necrosadas.
Época da cirurgia: não pode antes nem depois. A retardada tem melhor resultado que a cirurgia precoce.
Em necrose estéril, espera-se. Na necrose infectada opera-se.
Necrose pancreática: dor, febre, leucocitose e sara: quando operar.
Tumor de Pâncreas:
Tratamento operatório do câncer de pâncreas.
Tem que sair da aula aprendendo alguma coisa...
O processo inflamatório pode obstruir os microcanalículos, ocorrendo o chamado pseudo-cisto pancreático. Normalmente é benigno e pós pancreatite. No cisto verdadeiro faz-se ressecção. Faz-se ecoendoscopia, através do aparelho faz uma punção e biopsia. O marcador é o CA 19,9.
O câncer é silencioso, de mau prognóstico, diagnóstico em estadio avançado.
Altamente letal, mortalidade próxima de 100%.
Papel da cirurgia: raramente curativa no carcinoma ductal, freqüentemente curativa no câncer de ilhotas.
Aspectos técnicos: extensão da ressecção, linfadenectomia ampliada, ressecção veia porta.
DPT convencional. Duodenopancreatectomia total.
Comprometimento da veia porta: faz se ressecção e anastomose.
Tratamento adjuvante: quimioterapia.
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